quarta-feira, 27 de maio de 2015
LIXÃO DO PACÍFICO
O Lixão do Pacífico é uma região no meio do Oceano Pacífico onde se abriga uma massa gigantesca de lixo trazida pela corrente marítima, seu tamanho é de aproximadamente 680 mil quilômetros quadrados, o equivalente aos territórios de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo somados. Toneladas e toneladas de sujeira, produzidas pelo homem acumulam-se em um lugar mais do que inapropriado servindo como deposito para o descarte de materiais que não são mais do interesse da sociedade.
Componentes plásticos são os mais encontrados, poluindo o habitat de muitos seres vivos, confundindo as aves, impedindo a passagem da luz do sol para o desenvolvimento de algas, resumindo: matando os moradores do mar.
Assista a esta reportagem do Fantástico onde mostram mais detalhes dessa terrível destinação do nosso lixo:
https://www.youtube.com/watch?v=PfsvXTkv7K8
Para tentar uma reversão ambientalistas investigam a região e tentam coletar o material que a cada dia se acumula mais e mais. O melhor caminho para isso é a reciclagem, separar o lixo é essencial!
Repense, Pense Verde! - F. Ferreira
IMPACTOS CAUSADOS PELA PESCA DE ARRASTO
A pesca de arrasto é uma pratica geralmente usada na pesca do camarão, onde uma rede em forma de funil beirada por duas comportas é arrastada pelo fundo do mar levando tudo o que nela se prende, sem fazer diferença entre o que o pescador procura e o que ele não tem interesse. Entretanto, apenas um décimo do que se prende a rede realmente tem utilidade para os pescadores e os animais que não são aproveitados acabam sendo descartados ou servindo de material de pesquisa para laboratórios, entre eles estão as bolachas-do-mar, estrelas-do-mar e caranguejos, já que não possuem valor comercial algum.
Adicionado a isso, outros animais também acabam sendo mortos, mesmo não tendo sido capturados, por sofrerem ferimentos ou mutilações provindas do arrasto. Como as redes agitam o fundo do mar, muito material fica em suspensão após a passagem dos barcos, nestas circunstâncias, há corais que não conseguem sobreviver à falta de luminosidade ou ao excesso de sedimentos.
Se tratando da pesca artesanal, feita dentro da zona econômica exclusiva do país, os impactos desta pesca se tornam minúsculos perto do que acontece no alto-mar, onde navios de pesca industrial varrem uma área correspondente a até 5 mil campos de futebol em uma única viagem, desertificando o fundo oceânico, como se ali nunca tivesse havido forma de vida. No alto-mar, vigora o princípio da liberdade de navegação, sobrevoos, pesca, pesquisa científica, instalação de cabos e dutos e construção de ilhas artificiais. Ninguém tem poder sobre está área, por consequência é tão difícil implantar leis que proíbam esse tipo de ação.
Há seis anos, ambientalistas conseguiram levar a pesca de arrasto à Assembleia Geral da ONU. Esperavam sair de Nova York com uma moratória à atividade em águas internacionais — com apoio do Brasil —, mas a resolução final não foi como o esperado.
Muitas das espécies, ainda não descritas pela ciência, habitam áreas de mares profundos, o que torna a pratica de pesca de arrasto um grande empecilho para que conhecimento cientifico sobre a fauna marinha se desenvolva. Portanto esse ato deve ser proibido ou repensado para que seja mais seletivo naquilo que se busca, não causando danos irreversíveis a vida marinha. Medidas definitivas devem ser tomadas o quanto antes para que não precisemos inaugurar um deserto pobre em nutrientes no fundo do mar.
Pense Verde! - F. Ferreira
Animais no corredor da extinção - Brasil
No Brasil e no mundo todos falam sobre como evitar a extinção das especies que ainda vivem no nosso planeta. Surgem varias formas de ajudar a preservação de seus habitats e nichos ecológicos, mas não conseguimos visualizar com eficiência o progresso desses trabalhos.
O Brasil sempre esteve no ranking de países com maior riqueza de biodiversidade, entretanto hoje beiramos a falência de espécies e nem sempre nos damos conta do ocorrido.
No nosso país existem várias espécies de animais ameaçadas de extinção, conheça alguns deles e saiba como ajudar:
Tartaruga de couro: Vive usualmente na zona oceânica durante a maior parte da vida.
A única área regular de desova conhecida no Brasil situa-se no litoral norte do Espírito Santo. A maior tartaruga de couro do mundo tinha 2,56 de comprimento de carapaça.
Chega a pesar até 700 kg. A mais pesada já encontrada tinha 916 kg.
Seu status consta como criticamente ameaçada.
Peixe-boi da Amazônia: É o menor dos peixes-bois existentes no mundo. Alcança 2,8 a 3,0 m de comprimento e pode pesar até 450 kg. Seu couro cinza escuro é extremante grosso e resistente.
Essa espécie é também, a única que ocorre exclusivamente em água doce, podendo ser encontrada em todos os rios da bacia Amazônica. O peixe-boi da Amazônia está classificado como espécie vulnerável.
Onça-pintada: A onça-pintada é o maior felino do continente americano. Seu peso varia entre 35 e 130 kg.O seu comprimento total pode variar de 1,7 a 2,4 metros, e sua cauda é responsável por 52 a 66 cm do seu tamanho corporal. A onça-pintada é um animal territorial, e utiliza para delimitar sua área de vida fezes, urina e arranhões em árvores. De hábito solitário, interage com outros indivíduos da espécie apenas no período reprodutivo, sendo que um macho pode acasalar com várias fêmeas.
Nós também podemos ajudar essas especies ameaçadas de extinção, no mundo todo existem associações e ONGS que ajudam a protege-los. Ajude divulgando os projetos que eles desenvolvem para que mais pessoas possam ajudar. Doações podem ser feitas através dos sites caso possa ajudar ou caso conheça alguma empresa que possa fazer alguma doação.
O Brasil sempre esteve no ranking de países com maior riqueza de biodiversidade, entretanto hoje beiramos a falência de espécies e nem sempre nos damos conta do ocorrido.
No nosso país existem várias espécies de animais ameaçadas de extinção, conheça alguns deles e saiba como ajudar:
Podem chegar a até 1 m (da ponta do bico a ponta da cauda/ individuo adulto) e podem atingir 1,3 kg.
Na região do pantanal, são encontradas em áreas abertas nas matas que possuem palmeiras.
Tartaruga de couro: Vive usualmente na zona oceânica durante a maior parte da vida.
A única área regular de desova conhecida no Brasil situa-se no litoral norte do Espírito Santo. A maior tartaruga de couro do mundo tinha 2,56 de comprimento de carapaça.
Chega a pesar até 700 kg. A mais pesada já encontrada tinha 916 kg.
Seu status consta como criticamente ameaçada.
Peixe-boi da Amazônia: É o menor dos peixes-bois existentes no mundo. Alcança 2,8 a 3,0 m de comprimento e pode pesar até 450 kg. Seu couro cinza escuro é extremante grosso e resistente.
Essa espécie é também, a única que ocorre exclusivamente em água doce, podendo ser encontrada em todos os rios da bacia Amazônica. O peixe-boi da Amazônia está classificado como espécie vulnerável.
Onça-pintada: A onça-pintada é o maior felino do continente americano. Seu peso varia entre 35 e 130 kg.O seu comprimento total pode variar de 1,7 a 2,4 metros, e sua cauda é responsável por 52 a 66 cm do seu tamanho corporal. A onça-pintada é um animal territorial, e utiliza para delimitar sua área de vida fezes, urina e arranhões em árvores. De hábito solitário, interage com outros indivíduos da espécie apenas no período reprodutivo, sendo que um macho pode acasalar com várias fêmeas.
Nós também podemos ajudar essas especies ameaçadas de extinção, no mundo todo existem associações e ONGS que ajudam a protege-los. Ajude divulgando os projetos que eles desenvolvem para que mais pessoas possam ajudar. Doações podem ser feitas através dos sites caso possa ajudar ou caso conheça alguma empresa que possa fazer alguma doação.
Projeto Arara Azul: http://www.projetoararaazul.org.br/
Projeto Tamar: http://www.tamar.org.br/
Instituto Onça-pintada: http://www.jaguar.org.br/
AMPA Associação Amigos do peixe-boi: http://www.ampa.org.br/
Colabore, sua doação, divulgação ou participação pode ajudar a salvar a vida de muitos amigos que correm risco de desaparecerem.
Pense Verde! - F. Ferreira
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